O Me! O life!... of the questions of these recurring;
Of the endless trains of the faithless, of cities fill’d with the foolish;
Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?)
Of eyes that vainly crave the light, of the objects mean, of the struggle ever renew’d;
Of the poor results of all, of the plodding and sordid crowds I see around me;
Of the empty and useless years of the rest, with the rest me intertwined;
The question (O me!) so sad, recurring:
What good amid these, O me, O life?
Answer:
That you are here—that life exists, and identity;
That the powerful play goes on, and you will contribute a verse.
That the powerful play goes on, and you will contribute a verse.
Ó Eu! Ó Vida!
Ó eu! Ó vida!... das questões que sempre reaparecem;
Das legiões sem conta dos que não têm fé, das cidades repletas de tolos;
De mim próprio sempre a me censurar (pois, quem seria mais tolo que eu e quem teria menos fé?)
Dos olhos que inutilmente anseiam pela luz, das coisas ordinárias, do esforço sempre renovado;
Dos medíocres resultados de tudo, das multidões trôpegas e sórdidas que vejo no meu entorno;
Dos anos vazios e inúteis de todo o resto, eu integrado nesse resto;
Vem a questão (ó eu!) tão triste, recorrente:
O que há de bom no meio de tudo isso, ó eu, ó vida?
Resposta:
Você está aqui - a vida existe, e existe a identidade;
O poderoso espetáculo vai continuar, e você pode
contribuir com um verso.
O poderoso espetáculo vai continuar, e você pode
contribuir com um verso.
2 comentários:
Oh! Eu! Oh! Nós neste Oceano Vertical que tem sido a Vida desigual e desumana!"Uma andorinha só, não faz. Veremos. E temos visto
todos os dias... Withman!Grande poeta! Sou apenas uma ínfima gota
d'água que se evapora rapidamente
sob a menor réstia de Luz.
FELIZ ANO NOVO!!!
Dar Graças à vida que nos deu tanto, me deu a marcha de meus pés cansados e com eles andei cidades e charcos, praias e desertos, montanhas e planícies,
me deu o coração que agita,
Quando olho o bom tão longe do mal,
Quando olhei no fundo dos seus olhos...
Graças a vida que me deu tanto, me deu o riso, e me deu o pranto,
o seu canto que é o meu canto.
No meio de tudo isto é que o espetáculo irá continuar, e nada melhor para deduzir que a Vida Existe.
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