sábado, 14 de janeiro de 2012

ÚLTIMAS PALAVRAS (NA VIDA REAL)

NA HORA DA DESPEDIDA

Mozart (5 de dezembro de 1791)



- Deixem-me ouvir, ainda desta vez, esses sons que sempre foram minha consolação e alegria.


Danton (guilhotinado em 5 de abril de 1794)



- Exibam minha cabeça para o povo, pois ela merece ser vista.
(Dirigindo-se aos carrascos, diante da guilhotina)



Bocage (21 de dezembro de 1805)



- Gente ímpia, rasgai os meus versos e crede na eternidade.



Beethoven (26 de março de 1827)



- É tarde!


Goethe (22 de março de 1832)



- Mais luz!

John Maynard Keynes (21 de abril de 1946)


Keynes

- Lamento não ter bebido mais champanhe.

Mahatma Gandhi (assassinado em 30 de janeiro de 1948)



- Ó Deus!



Churchill (24 de janeiro de 1965)




- Como fui tolo!


Che Guevara (8 de outubro de 1967)


Primeira versão
(segundo o general Alfredo Ovando Candia, chefe das Forças Armadas da Bolivia
)

- Não se preocupe, capitão. Eu falhei.

Ovando

Segunda versão

(entrevista
à BBC do agente da CIA Félix Rodriguez, que assistiu à execução)

- Então você veio, filho da puta. Quero que saiba que vai matar um homem.



Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta), em 29 de setembro de 1968


Sérgio Porto


- Tunica, eu tô apagando!

(para a empregada, ao sofrer seu derradeiro infarto,
)


Pablo Picasso (8 de abril de 1973)


Pablo Picasso (auto-retrato)

- Bebam em minha homenagem!


John Lennon (8 de de dezembro de 1980)



- Sim, sou eu.
(Respondendo à pergunta do guarda que o socorreu: " Você é o John Lennon?")

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