A IMPORTÂNCIA DE NÃO SABER TABUADA
No seu livro “O Andar do Bêbado”, Leonard Mlodinow conta a história verdadeira de um homem que percorreu várias casas lotéricas antes de achar um bilhete que terminava com o número 48. Era a loteria nacional espanhola, e o bilhete por ele adquirido foi contemplado com a grande fortuna. Procurado, o milionário deu uma explicação que desconcertou paraguaios e baianos:
- Só servia um número terminado em 48.
- Por quê?
- Sonhei com o número 7, em 7 noites consecutivas. E 7 vezes 7 é 48.
Eis aí a coincidência da ignorância com a sorte: o homem ficou rico porque não sabia tabuada. Um deboche para os que acreditam em sonhos premonitórios, capazes de orientar sobre apostas nos jogos de azar.
- Se forem 100 mil bilhetes concorrendo na extração, são 100 mil histórias diferentes.
- Nenhuma talvez tão bizarra.
Um comentário:
Passando por aqui para desejar-te
um Bom Natal e um 2013 cheio de alegrias, e muita criatividade!!!
um grande abraço
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